Viver em cidadania implica garantir práticas de não discriminação, mas…porque é que as rotulamos? Mesmo apesar dos avanços sociais, as representações relativas a pessoas com necessidades especiais, têm ainda hoje um sentido pejorativo. São muitas (demasiadas) vezes apelidadas de deficientes, e atrás dessa rotulagem vem o reducionismo das expectativas sociais, facilmente transportado em estigma.
Viver em cidadania não tem de ser uma miragem, divinamente escrita em qualquer lugar que se pretenda politicamente correcto. Pode ser o rosto de uma escola ou de uma sociedade que se reja (ou esforce por reger) pela verdade, justiça, igualdade e solidariedade. Que ajude a criar uma identidade onde a educação para a diferença existe e é vivida e respeitada por todos. Pode bem ser uma realidade para aqueles que, pela sua condição, cultura ou crenças, não vejam negado o acesso à igualdade de oportunidades.
Todos temos essa responsabilidade social. É o que isto verdadeiramente significa!
Se não ajudamos, podemos sempre não complicar, já é uma ajuda.
Celmira Macedo - Presidente da Direcção da LEQUE
Viver em cidadania não tem de ser uma miragem, divinamente escrita em qualquer lugar que se pretenda politicamente correcto. Pode ser o rosto de uma escola ou de uma sociedade que se reja (ou esforce por reger) pela verdade, justiça, igualdade e solidariedade. Que ajude a criar uma identidade onde a educação para a diferença existe e é vivida e respeitada por todos. Pode bem ser uma realidade para aqueles que, pela sua condição, cultura ou crenças, não vejam negado o acesso à igualdade de oportunidades.
Todos temos essa responsabilidade social. É o que isto verdadeiramente significa!
Se não ajudamos, podemos sempre não complicar, já é uma ajuda.
Celmira Macedo - Presidente da Direcção da LEQUE
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